A inserção internacional depende de uma pós-graduação e uma pesquisa fortes, características que a Uerj tem demonstrado há alguns anos. Há muitas cooperações com diferentes instituições internacionais de qualidade e esses acordos precisam ser ampliados, pois geram impacto efetivo na produção de publicações conjuntas e, principalmente, oportunidades para que os estudantes da Uerj tenham experiências com equipes de pesquisa do exterior.

Tudo isso depende de financiamento e, nos últimos anos, tivemos um programa da Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), o Capes-Print, que garantiu parte importante desse financiamento. Na época, a Uerj apresentou um excelente projeto, produto do trabalho de seus pesquisadores e pesquisadoras, e isso foi fundamental para que as atividades de internacionalização fossem pagas. A PR2, em parceria com os pró-reitores das demais universidades, tem trabalhado para garantir a continuidade das atividades de internacionalização.

No âmbito das parcerias internas, a PR2 conta com o apoio da Diretoria de Cooperação Internacional da UERJ (DIRCINT) para fomentar os intercâmbios de pesquisa e, consequentemente, o fluxo de estudantes e docentes de pós-graduação entre a UERJ e diversas universidades internacionais, ampliando o trânsito do conhecimento para além de fronteiras geográficas. A capilarização dos fluxos de alunos e docentes contribui, entre outras questões, para a troca cultural, com enorme impacto sobre a ciência e esta Pró-reitoria, junto com a DIRCINT, tem se empenhado em buscar novas formas de internacionalizar, através de redes, com o intuito de enriquecer as pesquisas produzidas pela UERJ e a formação dos estudantes de pós-graduação.

Acesse aqui a página da Diretoria de Cooperação Internacional da UERJ (DIRCINT/UERJ)